Brasil

El índice de Precios al Productor de septiembre fue de 1,23% en Brasil (Portugués)

El índice de precios al productor en Brasil subió 1,23% en relación al mes anterior, en septiembre de este año. Considerando que el IPP mide la evolución de los precios de los productos "en la puerta de la fábrica", sin impuestos y transporte, tenemos que las presiones inflacionarias sobre la producción en Brasil son muy elevadas. Tan sólo, 17 de los 23 sectores encuestados muestran un alto precio. Los rubros que presentaron mayor alza, fueron del gas (6,74%), madera (3,39%) y alimentos (2,84%); y los que tuvieron un mayor impacto en relación al mes anterior fueron los alimentos (0,53 puntos porcentuales), los productos químicos (0,28 pp) y la metalurgia básica (0.10 pp). Estas grandes escaladas en los precios, se explican principalmente en los precios de exportación, los cuales se mantienen en un escenario de apreciación de casi el 10% del dólar frente al real en septiembre.

Em junho, vendas do varejo crescem 1,7%. Receita tem alta de 2,1%

O volume de vendas do comércio varejista acelerou em junho, quando cresceu 1,7%. Já a receita nominal apresentou alta de 2,1%. As taxas refletem a comparação com maio, na série com ajuste sazonal. Já em relação a junho de 2008, o volume de vendas e a receita nominal do varejo cresceram 5,6% e 9,6, respectivamente. Nos seis primeiros meses do ano, esses indicadores registraram elevação de 4,4% e 9,9%; enquanto nos últimos 12 meses, volume de vendas e receita acumularam 6,2% e 12,2%, respectivamente.

Entre maio e junho, o Comércio Varejista Ampliado obteve crescimentos superiores ao comércio varejista: 6,5% para o volume de vendas e 7,4%, para a receita. Em relação a junho de 2008, em termos de volume de vendas, o setor registrou aumento de 10,2%, no volume de vendas e de 9,8% na receita nominal. Nos seis primeiros meses do ano e nos últimos 12 meses, as taxas foram de 3,9% e 5,0% para o volume de vendas, e 5,8% e 8,7% para a receita nominal.

Variação positiva em seis atividades

No volume de vendas com ajuste sazonal, seis atividades pesquisadas obtiveram variações positivas: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (15,6%); Veículos e motos, partes e peças (11,1%); Tecidos, vestuário e calçados (10,1%); Móveis e eletrodomésticos (3,3%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,7%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,9%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,1%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,7%); Material de construção (-1,9%); e Combustíveis e lubrificantes (-2,7%).

Já na comparação com junho de 2008 (série sem ajuste), cinco das 10 atividades apresentaram variações positivas: Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (22,3%); Veículos, motos, partes e peças (20,8%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (12,6%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (11,5%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (8,2%); e Livros, jornais, revistas e papelaria (4,5%). Já Tecidos, vestuário e calçados e Móveis e eletrodomésticos apresentaram ambos resultado negativo de -1,0%; Combustíveis e lubrificantes -1,5% e Material de construção -7,8%.

No Varejo, o segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentou variação de 8,2% no volume de vendas em junho, na comparação com o mês do ano anterior, e foi o principal responsável pelo crescimento do setor. Em termos de acumulados no semestre e nos últimos 12 meses, o segmento apresenta crescimento de 6,8% e 6,0%, respectivamente.

Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, ótica, joalheria, artigos esportivos, brinquedos etc., exerceu o segundo maior impacto na formação da taxa, com variação de 11,5% no volume de vendas. Em termos acumulados, a taxa para o primeiro semestre do ano foi da ordem de 9,5% e para os últimos 12 meses, de 10,3%. Já Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com a terceira maior participação, apresentou crescimento de 12,6% e taxas acumuladas de 11,8% no semestre e de 12,8% nos últimos 12 meses.

Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação apresentou acréscimo de 22,3% no volume de vendas sobre junho de 2008, e taxas acumuladas de 16,7% no semestre e 26,0% nos últimos 12 meses. Trata-se da atividade com o maior patamar de crescimento este mês. A atividade de Livros, jornais, revistas e papelaria teve crescimento de 4,5% na comparação com maio, de 8,6% com o mesmo mês de 2008 e de 9,5% para os últimos 12 meses.

O segmento de Tecidos, vestuário e calçados, que reduziu o volume de vendas em -1,0% com relação a igual mês do ano anterior, foi responsável pela menor contribuição negativa à taxa global do varejo. Em seguida, Combustíveis e lubrificantes apresentou retração de -1,5% no volume de vendas em relação a junho de 2008. Em termos de desempenho acumulado no ano, a taxa de variação chegou aos 2,2%, e nos últimos 12 meses a 6,2%. A atividade de Móveis e eletrodomésticos, com queda de -1,0% no volume de vendas em relação a junho do ano passado, proporcionou o mais alto impacto negativo na formação da taxa de desempenho do Comércio Varejista. No acumulado do ano a taxa foi de -2,3% e nos últimos 12 meses, de 5,0%.

O Comércio Varejista ampliado registrou crescimento em relação ao mês anterior de 6,5% para o volume de vendas e de 7,4% para a receita nominal, ambas as taxas com ajustamento sazonal. Comparado com o mesmo mês do ano anterior (sem ajuste sazonal), as variações foram de 10,2% para o volume de vendas e de 9,8% para a receita nominal. No acumulado do semestre e dos últimos 12 meses o setor apresentou taxas de variação de 3,9% e 5,0% para o volume e de 5,8% e 8,7% para a receita nominal de vendas, respectivamente.

A atividade de Veículos, motos, partes e peças registrou expansão de 20,8% em relação a junho de 2008, acumulando no semestre e nos últimos doze meses variações de 5,3% e 4,2%, respectivamente. Quanto a Material de Construção, as variações foram de -7,8%, de -10,2% no acumulado do semestre e de -2,4% nos últimos 12 meses.

Resultados positivos em 24 das 27 unidades da federação

Das 27 Unidades da Federação, apenas três apresentaram resultados negativos na comparação com junho de 2008: Espírito Santo (-2,5%), Tocantins (-2,2%) e Distrito Federal (-1,3%). As maiores elevações no volume de vendas ocorreram no Piauí (19,4%), Sergipe (15,2%), Ceará (11,0%), Maranhão (8,2%) e Roraima (7,9%). As participações de São Paulo (7,2%), Rio de Janeiro (4,2%), Paraná (6,3%), Minas Gerais (3,7%) e Bahia (7,0%) são líderes na composição da taxa do Comércio Varejista.

Em relação ao Varejo Ampliado, as maiores altas de vendas ocorreram no Piauí (25,9%), Tocantins (22,6%), Sergipe (21,0%), Ceará (17,9%) e Maranhão (17,6%). Em termos de impacto no resultado global do setor, os destaques foram os estados de São Paulo (11,1%); Rio de Janeiro (10,0%); Minas Gerais (9,7%); Paraná (8,2%); e Bahia (11,3%). Ainda por Unidades da Federação, os resultados com ajuste sazonal para o volume de vendas indicam 21 estados com variação positiva na comparação com maio, com destaque para Amapá (3,3%), Maranhão (3,0%), Rio de Janeiro (3,0%), Rio Grande do Sul (2,9%) e Sergipe (2,3%).

2º trimestre teve desempenho superior ao do 1º

A variação de 5,2% no Comércio Varejista no segundo trimestre, na comparação com o mesmo período de 2008, ficou acima da variação do primeiro trimestre (3,7%) e abaixo do último trimestre do ano passado (6,0%). A comparação entre os dois primeiros trimestres de 2009 indica altas para Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (de 4,0% para 9,7%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (15,0% para 18,2%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,5% para 12,3%). Apresentaram quedas os segmentos de Combustíveis e lubrificantes (de 3,1% para 1,3%); Tecidos, vestuário e calçados (-6,6% para -7,1%); Móveis e eletrodomésticos (1,3% para -5,7%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (12,3% para 11,3%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (12,3% para 3,7%). Já no Varejo Ampliado, a taxa de variação do segundo trimestre ficou em 4,2%, superior à do primeiro trimestre (3,7%).

Resultado semestral é o pior desde 2004

Houve crescimento de 4,4% no primeiro semestre, na comparação com o mesmo período de 2008. Tal resultado é inferior não apenas ao do segundo semestre de 2008 (+ 7,9%), como também de toda a série histórica da Pesquisa Mensal de Comércio a partir do ano de 2004.

Arquivos oficiais do governo estão disponíveis aos leitores.

Agradecemos al Dr. Ricardo Bergamini por enviar esta información

Palabras clave: 

Estadísticas del gobierno brasileño

The long-term “optimal” real exchange rate and the currency overvaluation trend in open emerging economies: The case of Brazil.

Los determinantes del tipo de cambio real para la apertura de economías emergentes, conforme una perspectiva teórica estructuralista-keynesiana, se basa tanto en modificaciones estructurales expresado en políticas de largo plazo, como en los cambios a corto plazo que pueden desviar el comportamiento de la variable.

Analizando los modelos econométricos de la economía brasileña en el periodo 1999-2011, las variables estructurales como el Producto Interno Bruto per cápita y la relación de los términos de intercambio mostraron mayores coeficientes con las modificaciones en el tipo de cambio real en el largo plazo. Con respecto al corto plazo,  los diferenciales en la tasa de interés y la variación en las reservas internacionales impactaron de mayor forma en la estabilidad de los tipos de cambio reales.


Conforme la tesis de los autores, que señalan un tipo de cambio real "óptimo" para la apertura de las economías emergentes, los resultados del estudio muestran que el tipo de cambio real óptimo para la economía brasileña se alcanzó en el año 2004, existiendo una sobrevaloración de la moneda en 80% para 2011.